No âmbito do projeto europeu “WAKE UP!”, o Município do Porto envolveu diretamente os cidadãos na melhoria da nova plataforma digital do Pacto do Porto para o Clima, com uma sessão de testes de usabilidade que reforça o compromisso com uma cidade mais participativa, sustentável e neutra em carbono.
Dando continuidade ao processo colaborativo que tem marcado o desenvolvimento da ferramenta, o Município promoveu uma sessão prática com doze subscritores individuais do pacto, que já haviam participado em momentos de co-criação anteriores. Os testes foram conduzidos individualmente para garantir a recolha de opiniões genuínas, permitindo uma avaliação mais rigorosa da clareza da informação, da navegação na interface e da eficácia dos elementos visuais em captar a atenção dos utilizadores.
As sugestões recolhidas estão agora a ser integradas na evolução da plataforma, que se quer intuitiva, inclusiva e eficaz na mobilização da comunidade para a ação climática.
Durante a sessão, o vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, sublinhou que a plataforma se alinha com os objetivos estratégicos da cidade para a transição climática e com a ambição de envolver ativamente cidadãos, empresas e instituições na construção de um futuro mais sustentável.
Uma comunidade que continua a crescer
O Pacto do Porto para o Clima conta já com mais de 1500 subscritores individuais e cerca de 300 subscritores institucionais, refletindo o crescimento de uma comunidade comprometida com a meta da neutralidade climática até 2030.
A plataforma digital do pacto é um ponto de encontro para ideias, compromissos e ações locais no combate às alterações climáticas. A participação dos cidadãos é central — e continua aberta a novos contributos.
Todos os interessados podem subscrever o pacto através do formulário disponível na página oficial.
Sobre o projeto WAKE UP!
Esta iniciativa insere-se no projeto WAKE UP!, liderado pelo Município do Porto e financiado pela União Europeia, no âmbito da Cohort 2 do Programa Pilot Cities da NetZeroCities, que apoia cidades europeias na aceleração da sua ação climática rumo à neutralidade carbónica
